Espirito do Lugar 4.0 |
Centro Comercial Brasília, Porto
spectáculo-percurso
Ponto de encontro: porta principal do shopping (Rotunda da Boavista)
No seguimento das edições anteriores, continuamos o ciclo de trabalho de longa duração Espírito do Lugar e o seu convite à redescoberta da cidade.
Os espaços urbanos desconhecidos, invisíveis, que parecem repousar num certo esquecimento são os que sempre procuramos.
Traçamos um percurso num território diferente da cidade e propomos uma visão singular sobre o lugar. Em cada espaço, valorizamos a sua dimensão existencial, a multiplicidade de camadas, a pluralidade de durações. Cruzamos discursos, leituras, memórias, sensações, e acabamos a propor-lhe breves ficções. As apresentações têm lugar in situ e em todo o processo é estimulada a proximidade e colaboração com os habitantes locais.
Em 2018, procuramos um desafio diferente num território dentro de portas. O Brasília, um dos primeiros centros comerciais da Península Ibérica, que “veio dar cor a um país ainda a preto e branco”, será o nosso território de indagação. Emblema da revolução de mentalidades, veio a ser vítima do seu próprio êxito, lutando há vários anos por negar o destino de “futuro abandonado”.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Ana Isabel Castro, Catarina Gomes, Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves e Paulo Mota
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota e Vitor Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva: Cláudia Santos com a colaboração de Carolina Cardoso
Luz: Cárin Geada
Montagem e apoio técnico: Pedro Coutinho
Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto / Cultura em Expansão
spectáculo-percurso
Ponto de encontro: porta principal do shopping (Rotunda da Boavista)
No seguimento das edições anteriores, continuamos o ciclo de trabalho de longa duração Espírito do Lugar e o seu convite à redescoberta da cidade.
Os espaços urbanos desconhecidos, invisíveis, que parecem repousar num certo esquecimento são os que sempre procuramos.
Traçamos um percurso num território diferente da cidade e propomos uma visão singular sobre o lugar. Em cada espaço, valorizamos a sua dimensão existencial, a multiplicidade de camadas, a pluralidade de durações. Cruzamos discursos, leituras, memórias, sensações, e acabamos a propor-lhe breves ficções. As apresentações têm lugar in situ e em todo o processo é estimulada a proximidade e colaboração com os habitantes locais.
Em 2018, procuramos um desafio diferente num território dentro de portas. O Brasília, um dos primeiros centros comerciais da Península Ibérica, que “veio dar cor a um país ainda a preto e branco”, será o nosso território de indagação. Emblema da revolução de mentalidades, veio a ser vítima do seu próprio êxito, lutando há vários anos por negar o destino de “futuro abandonado”.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Ana Isabel Castro, Catarina Gomes, Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves e Paulo Mota
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota e Vitor Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva: Cláudia Santos com a colaboração de Carolina Cardoso
Luz: Cárin Geada
Montagem e apoio técnico: Pedro Coutinho
Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto / Cultura em Expansão
Derivas
Coimbra
Espectáculo-percurso entre a Alta e a Baixa de Coimbra
Início: Largo do Romal, Coimbra
De há uns tempos para cá temos vindo a desenvolver uma prática de reflexão e exploração das cidades assente no conceito de deriva e esse seu convite ao desvio do caminho central. Um desvio que pode não implicar um grande afastamento do centro, mas tão só a procura de uma outra inclinação do olhar, sempre em busca do lugar menos evidente, do lugar que parece repousar num certo esquecimento.
É esta prática, que alguns chamam de transurbância, que torna possível a ideia um tanto ou quanto ambiciosa de propor a uma cidade alheia um percurso que tenha muito de descoberta.
“A vida como totalidade está recolhida em espaços e lugares que só nos são acessíveis experimentando-os, vivendo-os”.
“Sair da cidade mais praticada e conhecida de todos para ver o que está ao redor desses muros, visíveis ou invisíveis”. O repto está lançado: caminhar à descoberta de uma outra cidade. O passeio procura sempre o caminho alternativo, o outro espaço.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Graça Ochoa, Paulo Mota e Ricardo Machado
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota
Com: BØDE (Francisco Correia e Fernando Oliveira), José Miguel, João Ferreira da Silva
Participação especial: Segue-me à Capela (Ananda Fernandes, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Margarida Pinheiro, Sílvia Franklim), Tiago Bastos, Guilherme Pompeu, e CITAC (Chiara Bottero, Daniella Aloise, Inês Sousa, Luca Rosania, João Viegas, Roberto Mortágua) e Ana Lúcia Viegas
Guias: Ana Rita Mourão, Clara Mendes Pinto, Daniela Proença, Diogo Marques, Jaime Castelo Branco, Jorge Carvalhal, Rafaela Bidarra, Sonia Tigre, Inês Costa Neves, Ricardo Ferreira
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva e direcção de cena: Cláudia Santos
Técnica: João Abreu
Apoio técnico e vídeo: Vitor Costa
Co-produção: Circolando, Câmara Municipal de Coimbra / Convento São Francisco
160 minutos | maiores de 12 anos
Espectáculo-percurso entre a Alta e a Baixa de Coimbra
Início: Largo do Romal, Coimbra
De há uns tempos para cá temos vindo a desenvolver uma prática de reflexão e exploração das cidades assente no conceito de deriva e esse seu convite ao desvio do caminho central. Um desvio que pode não implicar um grande afastamento do centro, mas tão só a procura de uma outra inclinação do olhar, sempre em busca do lugar menos evidente, do lugar que parece repousar num certo esquecimento.
É esta prática, que alguns chamam de transurbância, que torna possível a ideia um tanto ou quanto ambiciosa de propor a uma cidade alheia um percurso que tenha muito de descoberta.
“A vida como totalidade está recolhida em espaços e lugares que só nos são acessíveis experimentando-os, vivendo-os”.
“Sair da cidade mais praticada e conhecida de todos para ver o que está ao redor desses muros, visíveis ou invisíveis”. O repto está lançado: caminhar à descoberta de uma outra cidade. O passeio procura sempre o caminho alternativo, o outro espaço.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Graça Ochoa, Paulo Mota e Ricardo Machado
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota
Com: BØDE (Francisco Correia e Fernando Oliveira), José Miguel, João Ferreira da Silva
Participação especial: Segue-me à Capela (Ananda Fernandes, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Margarida Pinheiro, Sílvia Franklim), Tiago Bastos, Guilherme Pompeu, e CITAC (Chiara Bottero, Daniella Aloise, Inês Sousa, Luca Rosania, João Viegas, Roberto Mortágua) e Ana Lúcia Viegas
Guias: Ana Rita Mourão, Clara Mendes Pinto, Daniela Proença, Diogo Marques, Jaime Castelo Branco, Jorge Carvalhal, Rafaela Bidarra, Sonia Tigre, Inês Costa Neves, Ricardo Ferreira
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva e direcção de cena: Cláudia Santos
Técnica: João Abreu
Apoio técnico e vídeo: Vitor Costa
Co-produção: Circolando, Câmara Municipal de Coimbra / Convento São Francisco
160 minutos | maiores de 12 anos
Espirito do Lugar 3.0
Fontaínhas
15, 16 e 17 de Setembro de 2017
Espectáculo-percurso
No seguimento das edições anteriores, continuamos o ciclo de trabalho de longa duração Espírito do Lugar.
O repto está lançado: caminhar à descoberta de uma outra cidade.
Em 2017, o território de acção centra-se nas Fontaínhas, esse grande miradouro suspenso entre vários tempos. Praça da Alegria, Rua de S. Vítor, Carquejeiras, Passeio das Fontaínhas, as novas referências para olhar uma encosta de desnível acentuado.
A sua história conta-se com todos os sentidos, especialmente os mais arcaicos: o tacto, o cheiro, o paladar. A forte carga sensual do santo e do poeta que encontraram aqui residência é certamente disso reflexo.
De pele e de sangue faz-se também essa forma muito comunitária de habitar que aqui encontra o máximo da concentração.
Viver numa encosta não é fácil, temos que nos adaptar, e ficamos com a sua forma. Depois, é difícil encaixar noutro lugar. Foi um manancial de água que lhe ofereceu de um passo a pujança e a fragilidade.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Ana Isabel Castro, Catarina Gomes, Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves e Paulo Mota
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota e Vitor Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva: Cláudia Santos com a colaboração de Carolina Cardoso
Luz: Cárin Geada
Montagem e apoio técnico: Pedro Coutinho
Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto / Cultura em Expansão
15, 16 e 17 de Setembro de 2017
Espectáculo-percurso
No seguimento das edições anteriores, continuamos o ciclo de trabalho de longa duração Espírito do Lugar.
O repto está lançado: caminhar à descoberta de uma outra cidade.
Em 2017, o território de acção centra-se nas Fontaínhas, esse grande miradouro suspenso entre vários tempos. Praça da Alegria, Rua de S. Vítor, Carquejeiras, Passeio das Fontaínhas, as novas referências para olhar uma encosta de desnível acentuado.
A sua história conta-se com todos os sentidos, especialmente os mais arcaicos: o tacto, o cheiro, o paladar. A forte carga sensual do santo e do poeta que encontraram aqui residência é certamente disso reflexo.
De pele e de sangue faz-se também essa forma muito comunitária de habitar que aqui encontra o máximo da concentração.
Viver numa encosta não é fácil, temos que nos adaptar, e ficamos com a sua forma. Depois, é difícil encaixar noutro lugar. Foi um manancial de água que lhe ofereceu de um passo a pujança e a fragilidade.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Co-criação e interpretação: Ana Isabel Castro, Catarina Gomes, Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves e Paulo Mota
Co-criação e vídeo: Gonçalo Mota e Vitor Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Produção executiva: Cláudia Santos com a colaboração de Carolina Cardoso
Luz: Cárin Geada
Montagem e apoio técnico: Pedro Coutinho
Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto / Cultura em Expansão
Espirito do lugar 1.0
Bonfim – Campanhã
Rota / percurso: espectáculo deambulatório entre várias estações
Dança, performance, teatro físico, vídeo, o projecto cruza várias linguagens artísticas, e propõe essencialmente uma grande viagem. Walkscapes, o caminhar como prática estética. Andar à deriva, errar, perder-se na cidade…
São os próprios espaços a primeira matéria criativa. Os espaços e os discursos a eles associados, relatos da comunidade e outras referências mais poéticas e filosóficas que trazemos ao trabalho. Os nossos grandes guias são os habitantes locais. Interessam-nos as suas vivências e testemunhos, o território misto da ficção e da lembrança.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo Co-criação e interpretação: Costanza Givone e João Vladimiro, Daniela Cruz, Gil Mac, Gonçalo Mota (vídeo), Margarida Gonçalves, Paulo Mota e Ricardo Machado Com a participação especial: Bruno Trindade, Flávio Miguel, Francisco Santos, Guilherme Reis, Ivo Caferra, Jorge Ricardo Pinto, Mário Monteiro, Nuno Marques Pinto, Ricardo Azevedo, Sérgio Moreira e Tiago Ângelo Guias: Alexandra Natura, Ana Renata Polónia, Joaquim Martins, José Paulo Tavares, Maria Falcão, Patrícia Leitão, Teresa Camarinha Construção plástica: Nuno Brandão Direcção técnica: Francisco Tavares Teles Direcção de produção: Ana Carvalhosa Produção: Cláudia Santos Apoio vídeo, fotografia: Vitor Costa Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto – Cultura em Expansão
Rota / percurso: espectáculo deambulatório entre várias estações
Dança, performance, teatro físico, vídeo, o projecto cruza várias linguagens artísticas, e propõe essencialmente uma grande viagem. Walkscapes, o caminhar como prática estética. Andar à deriva, errar, perder-se na cidade…
São os próprios espaços a primeira matéria criativa. Os espaços e os discursos a eles associados, relatos da comunidade e outras referências mais poéticas e filosóficas que trazemos ao trabalho. Os nossos grandes guias são os habitantes locais. Interessam-nos as suas vivências e testemunhos, o território misto da ficção e da lembrança.
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo Co-criação e interpretação: Costanza Givone e João Vladimiro, Daniela Cruz, Gil Mac, Gonçalo Mota (vídeo), Margarida Gonçalves, Paulo Mota e Ricardo Machado Com a participação especial: Bruno Trindade, Flávio Miguel, Francisco Santos, Guilherme Reis, Ivo Caferra, Jorge Ricardo Pinto, Mário Monteiro, Nuno Marques Pinto, Ricardo Azevedo, Sérgio Moreira e Tiago Ângelo Guias: Alexandra Natura, Ana Renata Polónia, Joaquim Martins, José Paulo Tavares, Maria Falcão, Patrícia Leitão, Teresa Camarinha Construção plástica: Nuno Brandão Direcção técnica: Francisco Tavares Teles Direcção de produção: Ana Carvalhosa Produção: Cláudia Santos Apoio vídeo, fotografia: Vitor Costa Co-produção: Circolando e Câmara Municipal do Porto – Cultura em Expansão
Espirito do lugar 2.0
Cantareira – Foz do Douro
Espectáculo-percurso por várias estações.
16, 17 & 18 de Setembro 2016, 18h00
Início: Curva da Cantareira
Duração: 2h15 (aprox)
Entrada livre (limitada a 120 pessoas)
“Sair da cidade mais praticada e conhecida de todos para ver o que está ao redor desse muros, visíveis ou invisíveis”. O repto está lançado: caminhar à descoberta de uma outra cidade.
Espaços desconhecidos, deslocados, privados, escondidos, descaracterizados, o passeio procura sempre o caminho alternativo, o outro espaço.
“A vida como totalidade está recolhida em espaços e lugares que só nos são acessíveis experimentando-os, vivendo-os”.
Em cada espaço, valorizamos a sua dimensão existencial. A mistura de discursos, memórias, sensações, vivências. A multiplicidade de camadas, a pluralidade de durações.
Andamos entre o aqui e agora e a história e memória do território. Entre o quotidiano sem nome e as figuras que perduram para além do tempo. Buscamos todas as pistas que apontam para os modos mais qualitativos e subjectivos de questionar a cidade.
Cantareira / Foz do Douro, a encosta junto ao rio entre os Pilotos da Barra e o Bairro Rainha D. Leonor.
O poder do rio quase mar e a força do céu são inescapáveis. A terra fez-se sentir com força e a tensão do contraste, do vazio e da transição.
“Esta paisagem – mar, rio e céu – entranhou-se-me na alma, não como paisagem, mas como sentimento”. Raul Brandão nasceu em 1867 na Rua da Bela Vista, Foz do Douro.
Direcção artística André Braga e Cláudia Figueiredo, Co-criação e interpretaçãoCostanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac e Cláudio Vidal, Gonçalo Mota (vídeo), Margarida Gonçalves, Paulo Mota e Ricardo Machado, Com a participação especialAna Amorim, Ana Araújo, Ana Gomes, Beatriz Guedes, Francisca Santos, Madalena Guedes e Manuela Gonçalves – da Academia de Danças e Cantares do Norte de Portugal – e Chiara Zompa, Rosa Pacheco e Fernanda Pereira, Maria do Carmo Morais e Victor Magalhães, Apoio à realização plástica Nuno Brandão, Apoio ao vídeo Vitor Costa, Light João Abreu, Produção Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos